quinta-feira, 17 de março de 2016

Amor Perdido (Francisco Jocimar de Carvalho)

Tina, amor que desatina.
Não me abandone,
Não quero com doce numa batina
Quero você como irmã,
mas temo o que uma mulher direita
faz todo dia.
Tina, estou na praça longe daqui
Lá é preciso duas: dinheiro e tempo
Vulcão da minha vida,
és o meu prazer,
seu corpo balança você em cima do muro.
Tina, és mulher.
Quer saber um dia
nós nos encontramos
Aqui ou no céu,
Para sempre, Tina, Tina, Tina

Francisco Jocimar de Carvalho

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